WHO WE ARE
ELLA, is a transnational aliance that was born in Latin America with a DNA of Cultures + Communication + Art + Network to think, strengthen and collectivize feminisms as a solution to civilizing challenges. We seek to transcend the old concept of tolerance into a new paradigm for 21st century political practice: the celebration of diversity and difference!
ELLA began in 2014 as a meeting of women from 11 countries, today ELLA connects more than 30 countries in a great movement of feminisms that builds Planet ELLA every day: an autonomous territory, where caring and life policy are the pillars of our principles and values.
We start from a fundamental agreement: We are not monoculture, we are forest! Our only hegemony is diversity and we just don’t make room for intolerance. So, from a radical intersectionality we have practiced our Forest Feminism: a colorful ecosystem where different themes, narratives, methodologies, scales, identities and times inhabit.
Less Manifest and More Manifestation: Let us be the change we want to see in the world!
Feminismo sem fronteiras:
As fronteiras reproduzem desigualdades e privilégios, que se traduzem em opressões e preconceitos: racismo, classismo, capacitismo, machismo, LGBTQfobia, gordofobia, xenofobia, discriminação contra trabalhadoras sexuais, exclusão de pessoas com HIV, intolerância religiosa, entre outros. A revolução feminista será interseccional ou não será para todes. É urgente reconhecer e questionar nossos privilégios e a partir daí, descolonizar, despatriarcalizar, desbinarizar e despatologizar!
Coletivizar o feminismo:
Feminismo interseccional, feminismo diverso, feminismo para todes, feminismo coletivo e de comunidade, feminismo não apenas para convencides. Aqui o que combatemos é o patriarcado, portanto, procuramos produzir experiências que também contribuam para a desconstrução da masculinidade branca e heteronormativa. Nosso compromisso é com a formação e a transformação das pessoas.
Feminismo antirracista:
Não basta não ser racista, precisamos ser antirracista’, buscamos viver os dizeres de Angela Davis no seu máximo. Buscamos a igualdade de oportunidade e reparação em nossos espaços e conteúdos.
A revolução será bailada:
A festa como método de ativismo e organização. Ser feliz também é um ato revolucionário e cidadão, gostamos e gozamos do que fazemos. Construímos a partir do desejo e para gerar desejo de revolução.
Feminismo, não punitivista
Experimentamos múltiplas formas de resolução de conflitos, a partir do diálogo e do debate, buscando sempre opções não punitivistas que realmente gerem novos aprendizados e a transformação das pessoas. Somos contra a cultura do cancelamento, mas, que fique explícito: nenhuma violência, nenhum abuso, assédio ou discriminação será aceita ou permitida. Partimos sempre do #EuAcreditoEmVc e procuramos soluções que garantam que as responsabilidades sejam assumidas.
Viemos ocupar tudo e não vamos pedir permissão:
Queremos ocupar TUDO com nossas formas, vozes, idéias e corpos: economia, política, cultura, comunicação, legislação, TUDO e, mais ainda, disputamos o sentido comum para continuar construindo um mundo livre do patriarcado.
Feminismo sem fronteiras:
As fronteiras reproduzem desigualdades e privilégios, que se traduzem em opressões e preconceitos: racismo, classismo, capacitismo, machismo, LGBTQfobia, gordofobia, xenofobia, discriminação contra trabalhadoras sexuais, exclusão de pessoas com HIV, intolerância religiosa, entre outros. A revolução feminista será interseccional ou não será para todes. É urgente reconhecer e questionar nossos privilégios e a partir daí, descolonizar, despatriarcalizar, desbinarizar e despatologizar!
Coletivizar o feminismo:
Feminismo interseccional, feminismo diverso, feminismo para todes, feminismo coletivo e de comunidade, feminismo não apenas para convencides. Aqui o que combatemos é o patriarcado, portanto, procuramos produzir experiências que também contribuam para a desconstrução da masculinidade branca e heteronormativa. Nosso compromisso é com a formação e a transformação das pessoas.
Feminismo antirracista:
Não basta não ser racista, precisamos ser antirracista’, buscamos viver os dizeres de Angela Davis no seu máximo. Buscamos a igualdade de oportunidade e reparação em nossos espaços e conteúdos.
A revolução será bailada:
A festa como método de ativismo e organização. Ser feliz também é um ato revolucionário e cidadão, gostamos e gozamos do que fazemos. Construímos a partir do desejo e para gerar desejo de revolução.
Feminismo, não punitivista
Experimentamos múltiplas formas de resolução de conflitos, a partir do diálogo e do debate, buscando sempre opções não punitivistas que realmente gerem novos aprendizados e a transformação das pessoas. Somos contra a cultura do cancelamento, mas, que fique explícito: nenhuma violência, nenhum abuso, assédio ou discriminação será aceita ou permitida. Partimos sempre do #EuAcreditoEmVc e procuramos soluções que garantam que as responsabilidades sejam assumidas.
REPÚBLICA PLANETA ELLA
O Planeta ELLA está organizado em 5 frentes macro a partir de onde seus projetos se desenvolvem:
Parlamento ELLA:
nossa frente de política, que pensa estratégias de incidência e nosso sistema de participação, além de conectar agentes políticos compromissades com a agenda feminista.
Comunica ELLA:
nossa frente de comunicação responsável por realizar coberturas, desenhar e executar campanhas, além de manter nossos canais (internos e externos) sempre atualizados
Banco ELLA:
frente responsável pela nossa sustentabilidade, que pensa e elabora sobre novas economias, cuida de implementação de nossa moeda social e do nosso mercadito (feira de trocas e comercialização de produtos).
Universidade ELLA:
nossa frente de formação, responsável pela realização de oficinas, debates, observatórios, vivências, além da sistematização de conhecimentos e metodologias.
ELLA Culturas:
frente responsável pelas ações de arte e cultura, como a realização de shows, festivais, intervenções e mostras artísticas, apresentações culturais de modo geral.