2014

The Big Bang: Nasce o encontro de mulheres 

Belo Horizonte (Brasil)
11 países – 150 pessoas

 

 

 

 

 

K

O ELLA nasce com um encontro de mulheres que durante 4 dias se reuniram entre debates, oficinas, eventos culturais, vivências e assembléias para trocar experiências, desafios e construir uma agenda comum, uma rede latino-americana de mulheres. Assim, começa a nossa jornada e a partir daí nada nunca mais foi o mesmo.
Na primeira edição do ELLA, nosso principal acordo saiu como um desafio: entender melhor o feminismo.

2015

Do feminismo aos feminismos

Cochabamba (Bolívia)
14 países – 300 pessoas

 

 

 

 

 

K

Provocadas pela missão de 2014 de entender melhor o feminismo, convocamos mulheres de diferentes territórios, agendas, identidades, lugares de fala: mulheres indígenas, mulheres trans, feministas negras, feministas radicais, trabalhadoras sexuais, etc. Então entendemos: não existe um único FEMINISMO, mas vários FEMINISMOS. Um novo mapa de temas e lutas emergentes foi aberto, ampliando nossos repertórios e desafios.
Nossa nova missão: Como conectar esses feminismos?

 

 

 

 

2017

Do encontro de mulheres ao encontro de feminismos

Cali (Colômbia) 
23 países – 1000 pessoas

 

 

 

 

 

K

Como um compromisso político da rede, fomos para a Colômbia para abraçar os ELLAs que defendiam os acordos de paz com suas vidas.Tínhamos a missão de conectar os feminismos e isso resultou em uma forte ideia: celebrar a diversidade. Após 3 dias de festa, demos um salto com total certeza: a palavra mulher não contemplava mais o ELLA, éramos feministas.
Nova missão: Fazer da celebração da diversidade um paradigma para os nossos feminismos.
Saiba mais: Medium: Ella 2017 | Ella Colombia

 

 

2018

Feminismo Floresta

La Prata (Argentina)
22 países – 2000 pessoas

 

 

 

 

 

K

Celebrar a Diversidade era a nossa missão e assim partimos para Argentina, um território efervescente para os feminismos, um país referência global na agenda de gênero que inundou suas ruas com uma maré verde pela descriminalização do aborto. E foi nesse território que além de conectar, pudemos debater e aprofundar mais sobre os feminismos e compreender a existência de diferentes contextos, vivências e lugares de fala. Celebrar a diversidade e conectar os feminismos diversos já não nos bastava, precisávamos tomar posição.
E assim, chegamos a uma nova missão que nos guiaria a partir dali: Entender que feminismos queremos!

 

2020

Planeta ELLA e as fronteiras dos feminismos

Digital, desterritorializado e sem fronteiras
60 países 3 mil pessoas

 

 

 

 

 

K

Nosso encontro de 2020 estava planejado para acontecer no Brasil, mas a pandemia global definiu que esta edição fosse virtual e desterritorializada, uma edição sem fronteiras. Em um momento que mundo atravessa a maior crise que nossa geração já conheceu, e que deixa evidente a necessidade de repensarmos TUDO, a quarentena não nos deteve! Escolhemos o nome SEM FRONTEIRAS por tudo que as fronteiras representam: um limitador que define o que está dentro e o que está fora, quem pertence e quem pode existir. A missão dessa edição se torna então repensar as fronteiras dos feminismos.
Os feminismos devem assumir o papel histórico que têm na disputa de mundo pós-pandêmico e para isso precisamos dar um salto: Vamos construir o nosso próprio planeta!

 

2014

The Big Bang: Nasce o encontro de mulheres

Belo Horizonte (Brasil)
11 países – 150 pessoas

O ELLA nasce com um encontro de mulheres que durante 4 dias se reuniram entre debates, oficinas, eventos culturais, vivências e assembléias para trocar experiências, desafios e construir uma agenda comum, uma rede latino-americana de mulheres. Assim, começa a nossa jornada e a partir daí nada nunca mais foi o mesmo.

Na primeira edição do ELLA, nosso principal acordo saiu como um desafio: entender melhor o feminismo.

2015

Do feminismo aos feminismos

Cochabamba (Bolívia)
14 países – 300 pessoas

Provocadas pela missão de 2014 de entender melhor o feminismo, convocamos mulheres de diferentes territórios, agendas, identidades, lugares de fala: mulheres indígenas, mulheres trans, feministas negras, feministas radicais, trabalhadoras sexuais, etc. Então entendemos: não existe um único FEMINISMO, mas vários FEMINISMOS. Um novo mapa de temas e lutas emergentes foi aberto, ampliando nossos repertórios e desafios. 

Nossa nova missão: Como conectar esses feminismos?

2017

Do encontro de mulheres ao encontro de feminismos

Calí ( Colômbia)   
23 países 1000 pessoas

Como um compromisso político da rede, fomos para a Colômbia para abraçar os ELLAs que defendiam os acordos de paz com suas vidas.Tínhamos a missão de conectar os feminismos e isso resultou em uma forte ideia: celebrar a diversidade. Após 3 dias de festa, demos um salto com total certeza: a palavra mulher não contemplava mais o ELLA, éramos feministas. 

Nova missão: Fazer da celebração da diversidade um paradigma para os nossos feminismos.

Saiba mais sobre esta edição:

Medium Ella 2017 | Medium Ella Colômbia

2018

Feminismo Floresta

La Plata (Argentina)  
23 países – 2000 pessoas

Celebrar a Diversidade era a nossa missão e assim partimos para Argentina, um território efervescente para os feminismos, um país referência global na agenda de gênero que inundou suas ruas com uma maré verde pela descriminalização do aborto. E foi nesse território que além de conectar, pudemos debater e aprofundar mais sobre os feminismos e compreender a existência de diferentes contextos, vivências e lugares de fala. Celebrar a diversidade e conectar os feminismos diversos já não nos bastava, precisávamos tomar posição.

E assim, chegamos a uma nova missão que nos guiaria a partir dali: Entender que feminismos queremos!

Saiba mais sobre esta edição: 

Medium 2018

2020

Planeta ELLA e as fronteiras dos feminismos

Digital, desterritorializado e sem fronteiras
60 países – 3000 pessoas

Nosso encontro de 2020 estava planejado para acontecer no Brasil, mas a pandemia global definiu que esta edição fosse virtual e desterritorializada, uma edição sem fronteiras. Em um momento que mundo atravessa a maior crise que nossa geração já conheceu, e que deixa evidente a necessidade de repensarmos TUDO, a quarentena não nos deteve! Escolhemos o nome SEM FRONTEIRAS por tudo que as fronteiras representam: um limitador que define o que está dentro e o que está fora, quem pertence e quem pode existir. A missão dessa edição se torna então repensar as fronteiras dos feminismos.  

Os feminismos devem assumir o papel histórico que têm na disputa de mundo pós-pandêmico e para isso precisamos dar um salto: Vamos construir o nosso próprio planeta! 

 

 

 

 

 

 

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